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Em participação no CEPAC (EUA) , Bolsonaro acende a esperança da reconquista conservadora no Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro participou da CPAC (Conferência de Ação Política Conservadora), um dos maiores eventos conservadores dos Estados Unidos junto a Donald Trump, Tulsi Gabbard .

Recebido com muitos aplausos e gritos de “mito”, Jair Bolsonaro iniciou seu discurso agradecendo a Deus por sua “segunda vida” e afirmando que sente que sua missão ainda não acabou.

“Nesse momento agradeço a Deus pela minha segunda vida e pela missão de ser presidente do Brasil por um mandato. Mas sinto, no fundo, que esta missão não acabou”.

Relembrando sua origem humilde, Bolsonaro diz que nunca imaginou alcançar o cargo de presidente da República, porém, quando viu uma comunista ser reeleita no Brasil “referindo-se a Dilma Roussef”, resolveu aceitar o desafio.

“Venho de uma família pobre e nunca esperei ser presidente do Brasil, mas quando presenciei a reeleição de uma comunista no meu país, resolvi encarar esse desafio”, disse.

Relembrou a tentativa de seu assassinato em setembro de 2018 e afirmou “Com certeza, sou o presidente mais amado do Brasil”.

Bolsonaro também cita o empenho e desempenho de seu governo ao combate e enfrentamento a grande crise mundial da pandemia da COVID-19 e guerra na Ucrânia, que em comparação com o resto do mundo, proporcionalmente ao território e número de habitantes, foi expoente na batalha.

“Não obriguei ninguém a ser vacinado no Brasil. Eles continuaram dizendo ciência, ciência, ciência, mas o que eu digo é liberdade, liberdade, liberdade ”,

Ao contrário de práticas ditatoriais, o ex-presidente relembra ter lutado contra as situações adversas da pandemia, sem obrigar os cidadãos a tomarem a vacina, que hoje sabemos, tem efeitos colaterais graves.

Jair Bolsonaro também lembrou de sua alta aceitação popular em  2022 e deixou para o público interpretar o motivo por sua derrota nas eleições de 2022 para o candidato Luiz Inácio Lula da Silva. Lembrou, também, que foi o principal responsável pela eleição da maioria de candidatos conservadores para os cargos de deputados e senadores.

Em um discurso respeitoso, o ex-presidente em nenhum momento, atacou o atual governo, diferente do que o governo Lula insiste em fazer ao invés de governar.

Defendeu a vida em sua concepção, contra o aborto, contra a ideologia de gênero e defendeu o direito a defesa e arma de fogo.

“Um homem armado, jamais será escravizado”.

Bolsonaro finalizou seu discurso, apoiando Donald Trump em sua candidatura ao próximo pleito eleitoral a presidência da República dos EUA.

 

 
 
 
 
 
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